A maioria das organizações acha que está "fazendo" descoberta e classificação de dados. A dura verdade: a maioria não está fazendo isso bem o suficiente para fazer diferença. Regras de expressões regulares, pesquisas e amostragem incompleta não resolvem o problema. Falsos positivos sobrecarregam as equipes. Tipos de dados críticos permanecem invisíveis. Dados sensíveis se escondem em arquivos não estruturados, repositórios de código, registros de bate-papo e conjuntos de treinamento de IA — fora do alcance das ferramentas tradicionais.
Participe de uma sessão ao vivo e sem filtros com a BigID para descobrir por que nem toda descoberta é igual. Vamos analisar as armadilhas das abordagens genéricas e mostrar como é a descoberta de próxima geração na prática:
- Precisão que faz a diferença: Vá além da simples correspondência de padrões e adote uma classificação com reconhecimento de identidade e tecnologia de IA que reduz drasticamente os falsos positivos.
- Cobertura sem concessões: Descubra todos os seus dados — estruturados, não estruturados, SaaS, em nuvem, locais e até mesmo conjuntos de treinamento de IA — e não apenas uma amostra conveniente.
- Contexto com resultados: Classifique os dados com significado: não apenas "o que é", mas "de quem é", "onde está localizado" e "o que fazer com ele".
- Contínuo, não pontual: Monitore os dados ao longo de todo o seu ciclo de vida, sinalize alterações de sensibilidade e automatize a correção em tempo real.
Se você está cansado da descoberta genérica e superficial, esta sessão mostrará como elevar o padrão — e por que a diferença entre uma descoberta "boa o suficiente" e uma descoberta "precisa, contextual e escalável" pode determinar o sucesso ou o fracasso da sua estratégia de segurança, privacidade e IA.