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Decifrando DORA, NIS2 e a Lei de IA da UE: Informações essenciais que você precisa

O cerne da questão

Esta sessão esclarecedora proporcionou uma análise detalhada de Lei de Resiliência Operacional Digital (DORA), Lei de IA da UE, e o Diretiva NIS 2, Regulamentações cruciais estão reformulando a maneira como as organizações abordam os requisitos de conformidade e os riscos na Europa e em outros continentes. Especialistas da BigID e da Deloitte exploraram as principais obrigações, interseções, implicações práticas e estratégias acionáveis para operacionalizar a conformidade. Neste webinar, você descobrirá como fortalecer a resiliência operacional, implementar controles de risco de IA e alinhar suas práticas de segurança e privacidade de dados com esses mandatos em constante evolução, ameaças digitais e o novo cenário da IA.

Principais conclusões em resumo:

  • O fortalecimento financeiro agora é lei: A DORA exige que as entidades financeiras estabeleçam estruturas robustas de segurança e resiliência de TI para resistir e se recuperar de interrupções nas TIC.
  • A responsabilização da IA chega: A Lei de IA da UE introduz uma estrutura baseada em risco para a IA, exigindo que as organizações classifiquem os sistemas de IA e implementem medidas para uma utilização segura, confiável e centrada no ser humano.
  • A resiliência cibernética se expande: A NIS 2 amplia o escopo das obrigações de cibersegurança, impactando uma gama mais ampla de entidades essenciais e importantes, com requisitos mais rigorosos para o reporte de incidentes e a gestão de riscos.

Análise Detalhada: Compreendendo a Sobreposição

O webinar destacou importantes pontos em comum entre a DORA, a Lei de IA da UE e a NIS 2. Responsabilidade e controle são pilares fundamentais das três, enfatizando a necessidade de as organizações compreenderem seus dados, processos e riscos associados. A criação de processos de negócios, a realização de avaliações de risco minuciosas e o estabelecimento de mecanismos claros de reporte interno e externo são requisitos vitais. Além disso, a gestão de riscos de terceiros emergiu como uma preocupação crítica compartilhada, exigindo que as organizações examinem suas cadeias de suprimentos e práticas de compartilhamento de dados. Transparência e a capacidade de fornecer notificações oportunas em caso de incidentes também são fundamentais em todas essas regulamentações. Os palestrantes também discutiram como tecnologias como o BigID desempenham um papel crucial para permitir que as organizações atendam a essas demandas complexas, oferecendo soluções para descoberta de dados, classificação, resposta a incidentes, avaliações de risco, gerenciamento do ciclo de vida dos dados, Segurança de IA, e fluxos de trabalho de conformidade automatizados.

Frases memoráveis

“A tecnologia é uma parte muito, muito importante para conseguir gerir bem a conformidade… um pré-requisito para conseguir gerir ambientes de sistemas complexos e um ambiente regulamentar mais complicado.” – Bart Witteman, Deloitte

“A gestão de riscos abrange todas as três regulamentações; é preciso ser capaz de distinguir entre dados de baixo e alto risco. E é importante ter uma ferramenta que possa identificar e classificar o risco adequadamente” – Gaetano Bisaz, BigID

“É por isso que as empresas que utilizam IA devem cumprir essas obrigações de conformidade relacionadas à gestão de riscos, governança de dados, transparência e segurança de TI.” – Bart Witteman, Deloitte

“Criar registros de processos e atividades, e garantir que sejam avaliados adequadamente, é muito importante, mas também é fundamental que você possa relatar interna e externamente o que está fazendo, assumindo a responsabilidade e o controle.” – Bart Witteman, Deloitte

Resultados e análises da pesquisa

Foi lançada uma enquete perguntando à plateia:, “Como você avaliaria o nível atual de conformidade da sua organização com relação à DORA, NIS2 e à Lei de IA da UE?”

  • 28% dos participantes não iniciaram nem fizeram qualquer progresso.
  • Uma porção menor (11%) A maioria dos participantes relatou ter cumprido as normas.
  • 25% dos participantes indicaram que ainda estavam nos estágios iniciais de adequação às normas.
  • 35% A avaliação do público-alvo está em andamento, com implementação parcial.
  • Sem participantes Declararam estar em total conformidade e terem implementado todas as regulamentações.

Esta pesquisa destaca a complexidade dessas regulamentações e o trabalho contínuo necessário para que as organizações alcancem a conformidade total.

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Conteúdo

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